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sexta-feira, 3 de julho de 2009

Síndrome do Pânico

Pâ é um Deus Grego que tinha chifres e pés de bode, ele era uma criatura muito feia e quando aparecia assustava pastores e camponeses. Dai se origina a palavra PÂNICO, que significa medo violento e repentino.
Patologia que há trinta anos não era conhecida, tem como sintomas: contração/tensão muscular, palpitações, tonturas, atordoamento, náuseas, calafrios ou ondas de calor, dificuldades de respirar, boca seca, suor em excesso, sensação de estar sonhando, ou distorções da percepção da realidade, terror com sensação de que algo horrível vai acontecer, medo de perder o controle e fazer algo embaraçoso, medo de morrer.
Uma crise de Pânico pode durar vários minutos e é uma das sensações mais angustiantes que podem ocorrer com uma pessoa. Se não for tratado o paciente com Síndrome do Pânico volta a ter outras crises.
A Síndrome do Pânico é uma forma de ansiedade caracterizada por crises súbitas e sem fatores desencadeantes aparentes, mas que são incapacitantes.
Depois de uma crise de Pânico enquanto dirige ou fazendo compras no supermercado lotado, dentro de um elevador, a pessoa pode desenvolver medos irracionais e começar a evitar estes lugares, com medo de uma nova crise.
Estima-se que 4% da população brasileira apresente o problema e atinge mais as mulheres (3 para 1). A idade mais comum de acontecer é dos 21 aos 40 anos, geralmente no auge da vida profissional.
Um diagnóstico bem feito pode facilitar e ser determinante para o sucesso do tratamento. Ainda se confunde crises de Pânico com estafa, stress, nervosismo e problemas neurológicos leves.
O sucesso do tratamento está diretamente ligado ao engajamento do paciente ao tratamento. Depois do diagnóstico da doença o paciente deve fazer tratamento com medicamentos e apoio psicológico especializado, onde o paciente é preparado para que possa enfrentar seus limites e as adversidades vitais de uma maneira menos estressantes.

Um comentário:

Lucas R. Pereira disse...

http://www.disturbiodopanico.com.br